Nos becos de Ouro Preto...
Na república Hospício tomando uma cerva com os novos amigos
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OlhA no que deu essa visita!!!!!!hehehe
EXPERIÊNCIA HISTORICAS
1º casa visitada – República da Pureza
Estávamos andando pelas ruas de Ouro Preto procurando casas com o final de nº3 então paramos numa casa de número 3 mas não tinha ninguém na casa no momento. Mas de repente eis que surge um carro parando na porta da casa que estávamos. Mas não tivemos coragem de abordá-los então continuamos andando e encontramos um morador de uma republica com o apelido “de colé” que nos recebeu muito bem em sua casa. Então entramos e começamos a conversar com os meninos eram 4 pessoas na casa junto com uns pais que estavam lá visitando seu filho. A conversa se estendeu até o quintal da casa onde tiramos uma foto para que eles pudessem guardar uma recordação nossa já que nosso presente foi um porta-retrato. Então eles nos chamaram para uma festa que ia acontecer no dia que era de uns formandos que iam tirar suas fotos de formatura e depois haveria um churrasco. Por fim nos despedimos e falando que voltaríamos se eles ligassem para a gente poder ir na “tal” festa. Rs. (mas tivemos respostas)
2º casa visitada – Maria
Continuamos a andar por fim achamos uma casa com terminação 3 então batemos e uma senhora nos atendeu Dona Maria falamos com ela que tínhamos um presente para entregar e Vanessa pediu para usar o banheiro no começo ela ficou assustada mas deixou a gente entrar. Entramos, sentamos, Vanessa foi ao banheiro, e começamos a conversar com ela perguntar como era sua vida em Ouro Preto, o que ela fazia na cidade. Ela nos contou que era dona de casa, separada, mas que a muito tempo atrás ela era passista de uma das escolas de samba da cidade, porque dentro da casa dela na sala havia um troféu imenso então perguntamos para ela o que era e hoje a filha dela desfila para a mesma escola. Por fim entregamos o presente para Dona Maria que era um pano de prato que a mãe da Pámela havia pintado e ela ficou toda feliz. Mas num momento da conversa ficamos sem assunto então decidimos encerrar o “papo”.
3ºcasa visitada – República Hospício
Por fim continuamos andando pelas ruas de Ouro Preto e paramos na porta de outra casa que no momento ficamos em duvida se era republica ou não estava um som alto, as portas e janelas abertas quando aparece um rapaz na porta vendo que a gente estava meio perdida. Então ele nos chamou para entrar começamos a conversar e quando vimos já estávamos com um copo de cerveja na mão e o tira gosta a caminho. Então conversamos sobre como era o funcionamento da republica, como era viver em Ouro Preto, etc. E por incrível que pareça um dos meninos que estava lá não morava mais em Ouro Preto, mas todo final de semana vai pra lá para ficar com os amigos. Então falamos do carnaval de Ouro Preto que é tão famoso e eles falaram que é uma das melhores épocas, afinal junta todos os amigos, conhecemos a republica que tem uma estrutura muito boa, um dos motivos seria mesmo na época do carnaval como fica muito cheia eles pensaram em aumentar a cada fazendo um soton que tem mais de 150 colchões, 3 banheiros, 4 computadores, um acervo de livros e cadernos que foram de ex-alunos que já moraram na republica, vários álbuns de fotos com todos os carnavais da cidade( o legal dessa republica e que tem pais que moraram na mesma republica que seus filhos moram hoje e que os alunos antigos mais velhos até ainda freqüentam a republica em dias de festas) achei isso muito legal, afinal essas pessoas moraram boa parte de suas vidas ali talvez a melhor “fase da vida” e até hoje eles se reencontram e se misturam com o novo e querendo ou não essa pessoas mesmos não sendo da cidade criam uma identidade muito forte com a cidade. Mas o engraçado que por ali passamos e por ali ficamos 2horas e meia conversando com pessoas de todos os lugares como, por exemplo, o “cagado” que era de Goiás. Então como uma das meninas do grupo tinha levado outro porta-retrato e tivemos uma troca de historias muito boa com eles decidimos entregar o outro porta-retrato e tirarmos uma foto com eles e com a bandeira da republica para eles colocarem no porta-retrato. Isso as meninas querendo ir embora e eu, Fernada e Naithê por conta. Temos ir embora umas 2 vezes mas não conseguíamos acabou que os meninos também gostaram de passar aquela parte do dia conversando com pessoas que eles nunca tinham visto. Então escrevemos num livro de recados que visitantes e turistas escrevem para deixar um recado e fomos embora felizes por conversar com pessoas que com certeza passou um pouquinho de sua história e que com certeza eles também captaram a nossa.
1º casa visitada – República da Pureza
Estávamos andando pelas ruas de Ouro Preto procurando casas com o final de nº3 então paramos numa casa de número 3 mas não tinha ninguém na casa no momento. Mas de repente eis que surge um carro parando na porta da casa que estávamos. Mas não tivemos coragem de abordá-los então continuamos andando e encontramos um morador de uma republica com o apelido “de colé” que nos recebeu muito bem em sua casa. Então entramos e começamos a conversar com os meninos eram 4 pessoas na casa junto com uns pais que estavam lá visitando seu filho. A conversa se estendeu até o quintal da casa onde tiramos uma foto para que eles pudessem guardar uma recordação nossa já que nosso presente foi um porta-retrato. Então eles nos chamaram para uma festa que ia acontecer no dia que era de uns formandos que iam tirar suas fotos de formatura e depois haveria um churrasco. Por fim nos despedimos e falando que voltaríamos se eles ligassem para a gente poder ir na “tal” festa. Rs. (mas tivemos respostas)
2º casa visitada – Maria
Continuamos a andar por fim achamos uma casa com terminação 3 então batemos e uma senhora nos atendeu Dona Maria falamos com ela que tínhamos um presente para entregar e Vanessa pediu para usar o banheiro no começo ela ficou assustada mas deixou a gente entrar. Entramos, sentamos, Vanessa foi ao banheiro, e começamos a conversar com ela perguntar como era sua vida em Ouro Preto, o que ela fazia na cidade. Ela nos contou que era dona de casa, separada, mas que a muito tempo atrás ela era passista de uma das escolas de samba da cidade, porque dentro da casa dela na sala havia um troféu imenso então perguntamos para ela o que era e hoje a filha dela desfila para a mesma escola. Por fim entregamos o presente para Dona Maria que era um pano de prato que a mãe da Pámela havia pintado e ela ficou toda feliz. Mas num momento da conversa ficamos sem assunto então decidimos encerrar o “papo”.
3ºcasa visitada – República Hospício
Por fim continuamos andando pelas ruas de Ouro Preto e paramos na porta de outra casa que no momento ficamos em duvida se era republica ou não estava um som alto, as portas e janelas abertas quando aparece um rapaz na porta vendo que a gente estava meio perdida. Então ele nos chamou para entrar começamos a conversar e quando vimos já estávamos com um copo de cerveja na mão e o tira gosta a caminho. Então conversamos sobre como era o funcionamento da republica, como era viver em Ouro Preto, etc. E por incrível que pareça um dos meninos que estava lá não morava mais em Ouro Preto, mas todo final de semana vai pra lá para ficar com os amigos. Então falamos do carnaval de Ouro Preto que é tão famoso e eles falaram que é uma das melhores épocas, afinal junta todos os amigos, conhecemos a republica que tem uma estrutura muito boa, um dos motivos seria mesmo na época do carnaval como fica muito cheia eles pensaram em aumentar a cada fazendo um soton que tem mais de 150 colchões, 3 banheiros, 4 computadores, um acervo de livros e cadernos que foram de ex-alunos que já moraram na republica, vários álbuns de fotos com todos os carnavais da cidade( o legal dessa republica e que tem pais que moraram na mesma republica que seus filhos moram hoje e que os alunos antigos mais velhos até ainda freqüentam a republica em dias de festas) achei isso muito legal, afinal essas pessoas moraram boa parte de suas vidas ali talvez a melhor “fase da vida” e até hoje eles se reencontram e se misturam com o novo e querendo ou não essa pessoas mesmos não sendo da cidade criam uma identidade muito forte com a cidade. Mas o engraçado que por ali passamos e por ali ficamos 2horas e meia conversando com pessoas de todos os lugares como, por exemplo, o “cagado” que era de Goiás. Então como uma das meninas do grupo tinha levado outro porta-retrato e tivemos uma troca de historias muito boa com eles decidimos entregar o outro porta-retrato e tirarmos uma foto com eles e com a bandeira da republica para eles colocarem no porta-retrato. Isso as meninas querendo ir embora e eu, Fernada e Naithê por conta. Temos ir embora umas 2 vezes mas não conseguíamos acabou que os meninos também gostaram de passar aquela parte do dia conversando com pessoas que eles nunca tinham visto. Então escrevemos num livro de recados que visitantes e turistas escrevem para deixar um recado e fomos embora felizes por conversar com pessoas que com certeza passou um pouquinho de sua história e que com certeza eles também captaram a nossa.
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